sábado, dezembro 16, 2006

Está quase, quase...

... a chegar o Natal! Ando a contar os dias pelos dedos, com a excitação típica das crianças. Não tenho remédio... Embora esta época seja cada vez mais consumista e, em muitos casos já, hipócrita, adoro o cheirinho que paira no ar, as luzinhas nas ruas, as lojas cheias de gente, a árvore em casa e o presépio, e os presentes. Não vou mentir: gosto muito de recebe-los, mas a cada ano que passa, gosto ainda mais de dá-los, pelo facto, deixo aqui as minhas estatísticas:
* Presentes embrulhados: 7
* Presentes inexistentes: 5
* Presentes que não chegaram a tempo da noite de Natal porque não resisti em dar agora: 4
* Presentes que já dei por não poder estar com o meu namorado no dia 24 (sniff, sniff): 2
* Dias até o Natal: 8
* Dinheirinho: Quase a zeros!!! SOCORRO!
Muitas das prendinhas fui eu que as fiz, mas outras, impossível! Não vou oferecer um colar ao meu pai (comprei-lhe As Pequenas Memórias, do Saramago) nem uns brincos ao meu irmão (dei-lhe - sim, já dei, foi mais forte do que eu - um livro de fotografia, que é a maior paixão que lhe conheço), se bem que ainda estive a equacionar umas soluções (cadernos de notas, porta-chaves, etc etc etc) que se revelaram pouco viáveis, dado o pouco interesse por artesanato que os homens da minha casa demonstram. Ainda pensei em pintar-lhes um quadro, mas... Pecaria pela falta de originalidade, de vez em quando, é isso que lhes cabe.
Ainda faltam uns dias, por isso... Com duas troquinhas agendadas para a próxima semana e outros assuntos a tratar, tenho que pensar seriamente em encher o sapatinho a quem falta.

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